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A vida é muito curta pra viver de fins de semana

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limonada

A vida é muito curta pra viver de fins de semana.

Você não precisa ter o trabalho dos sonhos (não é essa a pauta, isso talvez nem exista), mas precisa trabalhar, todos precisamos.

Então você pode trabalhar de mau humor ou tentar se divertir. Faça a sua escolha!

Você vai gastar energia de qualquer forma, então escolha como você quer gastá-la, já que a escolha de trabalhar ou não, não existe (ao menos para 99,9% das pessoas).

Pode ter certeza que a forma como você leva a semana impacta no fim dela. E vice-versa.

Não é sobre gostar mais ou menos do seu trabalho, é sobre ser realista. Se for limão, fazer uma limonada. Se for limonada, aproveitar cada gota.

Liderar e Confiar

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confiança

Não existe liderança sem confiança. Que necessariamente precisa ser recíproca.

É preciso confiar na liderança, mesmo que você não tenha todas as informações em algum momento. Se você confia, sabe que a liderança está tomando a melhor decisão possível.

É preciso confiar nos liderados, mesmo que você goste muito de um tema em particular que seja difícil delegar. Se você confia, seu time cria autonomia, se desenvolve e te ajuda.

Se você não confia em seu time reveja seu estilo de gestão. Ou reveja o seu time, pois a quebra de confiança pode acontecer de ambos os lados.

Se você não confia em sua liderança prepare um feedback e peça mais autonomia. Ou procure outra empresa (se viável), pois trabalhar com medo e desconfiança não é saudável.

Confiança é algo que não se deve abrir mão em um relacionamento, inclusive profissional.

A desconfiança gera treta. E insegurança. E insucesso. Para todos os lados.

Escrevi, mas não postei

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Photo by Hello I'm Nik 🎞 on Unsplash

Hoje escrevi 4 textos. Mas não publiquei nenhum.

Às vezes a síndrome do impostor vem com tudo e você sente que não tem uma peça tão boa assim pra compartilhar.

A sua autocrítica exagerada começa a falar que o argumento não é tão bom, que o estilo não está atrativo, que a narrativa é falha. Acontece, o trabalho criativo tem dessas, é você com você mesmo decidindo o que faz sentido ou não.

Mas ao contrário do que pode parecer, não é trabalho perdido. O exercício criativo foi feito. A prática foi executada.

Na pior das hipóteses, fazer um trabalho que você julga não ser tão bom te faz pensar, praticar, evoluir. Qualquer folha rabiscada é melhor do que uma página em branco.

E olha só, saiu um textinho com essa reflexão. Curto, mas vale também!

Sair da bolha?

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sair da bolha
Photo by Zachary Spears on Unsplash

“Saia da bolha” é uma expressão comum que eu já usei e já ouvi. Normalmente serve pra incentivar as pessoas a terem um novo olhar, pensarem diferente ou tirarem os olhos da tela do celular.

Só que hoje vejo o mundo caminhado pra cada vez mais não ser possível sair de uma bolha, e sim escolher em quais bolhas você entra.

Por padrão estamos em várias. Estamos na bolha da empresa, dos tópicos que seguimos, das redes sociais que usamos, das comunidades que participamos. Eu mesmo estou nas bolhas do marketing digital, startups, jornalismo, futebol, Beatles e salsichinhas, só pra citar algumas.

A descentralização da informação provocou esse fenômeno. A gente não consegue se informar sobre tudo e nem ouvir todos os lados. Sempre vai faltar algo.

Não é mais sobre estar informado de tudo, mas informado o suficiente. Inclusive dentro da própria bolha.

Reconhecer as suas bolhas é um passo importante pra também não ficar escravo delas. Assim como espiar outras bolhas de vez em quando podem te trazer grandes surpresas.