Investir em SEO continua fazendo muito sentido

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Estou dobrando meus investimentos em SEO.

Enquanto muitos dizem que está morrendo, eu dobro a aposta.

Porque quanto menos empresas produzem conteúdo relevante, menor é a concorrência pra quem faz direito.

Além do mais, as tendências e os canais são cíclicos. Já tivemos saturação dos blogs e muitos migraram para podcasts e newsletters, por exemplo.

Adivinha só quem está saturando agora? Se você não tem dezenas de episódios de podcasts salvos (que nunca vai ouvir) e dezenas de newsletters não lidas (que nunca vai ler), você é exceção. A maioria das pessoas não conseguem dar conta de tudo o que recebe.

O que não saturou é o bom conteúdo, aquele que faz diferença, sabe? Esses de fato não estão nos não lidos / não ouvidos. Os outros, estão mofando, esquecidos.

“Mas a IA vai acabar com o SEO e as empresas estão perdendo tráfego”. Já li sobre isso e acho um pensamento de uma profundidade de um pires.

SEO não é só busca no Google. S vem de Search e é um conceito bem amplo. Search se faz também em linkedin, instagram, tiktok, youtube, perplexity, chat gpt e muitos outros canais.

O que precisamos é aprender a mensurar sucesso de forma mais sofisticada, com métricas além dos cliques.

Sempre vai ter aquela pessoa que quer algo a mais do que uma resposta pronta. E essa pessoa não é só curiosa, é quem pode se tornar cliente de verdade.

Não é nem questão de crença, é comportamento humano. As pessoas buscam por algo e sempre vão buscar.

Tem mais alguém aí investindo forte em SEO em pleno 2025 para eu dar os parabéns?

A maioria das previsões não acontecem

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A maioria das previsões não acontecem.

Mesmo no Linkedin, no Substack, no Instagram e na internet em geral, com tantos especialistas, entusiastas e early adopters (falo sério, sem ironia).

Conheço gente fantástica, que sou fã… e que erra.

É do jogo. O futuro não é como imaginamos.

Isso não significa não precisar pensar sobre como vai ser o amanhã, eu mesmo penso nisso todo dia (até demais eu acho).

Mas significa que você pode ler o que todo mundo prevê sem levar tudo tão a sério. Isso diminui a ansiedade e mantém o seu foco.

Não é se fechar, é selecionar o que você realmente acredita.

Porque o futuro acontece mais rápido em nossos pensamentos do que na vida real.

E quem tenta surfar todas as ondas leva caldo.

Eu acredito no simples

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O simples é o mais difícil de entregar.

E o mais subestimado.

Mas se alguém me falar que o que eu faço ou vendo é simples, eu levo como um belo elogio.

Até porque sempre que ouvi a expressão “vamos simplificar as coisas”, foi em tom positivo. A simplificação sempre resolveu meus problemas.

O simples não é negligente, amador ou simplório.

O simples é natural, caprichado e prático.

Pode parecer contraditório, mas é complexo ser simples.

  • É bater o olho na landing page e já entender do que se trata.
  • É entrar no trial do produto e já sacar como ele ajuda.
  • É ler a bio da empresa no Linkedin e já compreender o que ela faz.

Tudo isso não em horas ou minutos. Em segundos.

Só que na maior parte das vezes, os segundos necessários para fazer as pessoas entenderam são frutos de horas, dias, semanas, meses, anos de ajustes.

O simples não é preguiça, o simples dá trabalho. Mas dá resultado.

E em meio ao caos e a complexidade do mundo hoje, conseguir explicar qualquer coisa de forma simples é um grande luxo.

Estamos prontos para nossos clones digitais?

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Para os entusiastas de IA, pode não ser tão novidade. Já faz alguns anos que estamos vendo early adopters criando versões digitais de si mesmos.

Se você ainda não viu nada parecido, não é porque não está no meio, é provavelmente porque não percebeu.

Eu lembro de um amigo que me enviou há uns 3 anos um vídeo dele fazendo um pitch do produto que ele vendia… em mandarim, idioma que ele não fala.

Era um clone quase perfeito.

Para quem estuda IA também já deve ter visto anúncios de infoprodutores comentando sobre a situação ou até mesmo empreendedores criando robôs vendedores que fazem ligações telefônicas em massa.

Mas essa semana, saiu uma matéria na Globo sobre o assunto. E isso tem o potencial de estourar um pouco mais a bolha. Querendo ou não, a TV aberta tem um potencial ainda bem relevante de levar atualidades a mais pessoas.

E nisso chega a hora de perguntar: Estamos prontos? Como vai ser? E se cada um de nós pudesse ter um clone digital para estar onde não podemos estar. Mas devemos estar onde não podemos estar? Devemos ser onipresentes?

A promessa da IA não é só a automação, é a multiplicação. Mas será que estar em todo lugar ao mesmo tempo não diminuiria nosso valor como humanos?

Pensei em algumas situações onde eu poderia usar um clone digital:

  • Para reuniões onde eu não posso estar presente – ou simplesmente não quero estar: Meu clone pode participar, falar como se fosse eu e criar um resumo sobre o que foi falado. Finalmente fazer da reunião, um email.
  • Para atender ligações telefônicas: É algo que eu não faço há muito tempo, já que é quase sempre spam.
  • Para apresentar vídeos em meu canal no youtube: Eu não tenho um por falta de tempo/priorização, mas se meu clone pode fazer esse trabalho por mim, então por que não?
  • Para reuniões comerciais: Meu clone pode vender para infinitas pessoas ao mesmo tempo, enquanto eu sou muito mais limitado e sou um só.
  • Para gravar cursos ou ministrar aulas: Um clone treinado com meu estilo de ensino poderia gravar as aulas por mim, mantendo o tom, o ritmo e até improvisos que eu mesmo usaria em sala de aula.

A grande ironia é que não seriam apenas meus clones na jogada. Do outro lado poderiam ser também os clones de colegas e amigos.

E nesse futuro maluco, estaríamos delegando todas as nossas interações para nossos clones e interagindo apenas com nós mesmos através de resumos.

Será que os clones digitais criariam uma nova forma de relacionamento? Teríamos pela frente um relacionamento artificial? Que não é mais human to human, mas AI to AI?

Que cenário distópico eu acabei de pensar…

Qual foi o seu primeiro emprego?

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Qual foi o seu primeiro emprego?

Me conta o seu, mas antes vou contar o meu.

Eu adoro essas histórias porque em muitos casos é algo completamente diferente do que a gente faz hoje. Ou não. Porque não tem regra.

Pode ser algo bem distante da sua profissão atual ou pode ser algo super próximo.

O meu primeiro emprego foi entregador de flyers (você pode chamar também de panfleteiro haha). Era um trabalho freelancer e eu ganhava (acho que) uns R$20 por tarde pra ficar no centro da cidade entregando flyers de uma loja de brinquedos. Nada mal para um jovenzinho de 15 anos.

O engraçado, no meu caso, é que poderia não ter nada a ver com a minha profissão hoje. Porque 2 anos depois eu entrei na faculdade de biomedicina (!).

Só que não durou muito.

Um ano e meio depois pensei melhor e mudei para a faculdade de comunicação. Um pouco mais pra frente, decidi me especializar em marketing.

E não, não me tornei profissional de marketing porque entreguei panfletos quando adolescente. Não existe esse romantismo. Foram outros motivos, outros caminhos.

Mas é engraçado pensar que, sem querer, minha jornada no marketing começou na adolescência, divulgando promoções de Barbies e Comandos em Ação.

Eu valorizo muito essa experiência e nunca vou esquecer dela. Não acho que o primeiro emprego necessariamente nos define ou nos guia para quem nos tornamos.

Mas é parte da nossa história e, muitas vezes, um primeiro impulso para coisas maiores.