Textos curtos

Qual foi o seu primeiro emprego?

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Qual foi o seu primeiro emprego?

Me conta o seu, mas antes vou contar o meu.

Eu adoro essas histórias porque em muitos casos é algo completamente diferente do que a gente faz hoje. Ou não. Porque não tem regra.

Pode ser algo bem distante da sua profissão atual ou pode ser algo super próximo.

O meu primeiro emprego foi entregador de flyers (você pode chamar também de panfleteiro haha). Era um trabalho freelancer e eu ganhava (acho que) uns R$20 por tarde pra ficar no centro da cidade entregando flyers de uma loja de brinquedos. Nada mal para um jovenzinho de 15 anos.

O engraçado, no meu caso, é que poderia não ter nada a ver com a minha profissão hoje. Porque 2 anos depois eu entrei na faculdade de biomedicina (!).

Só que não durou muito.

Um ano e meio depois pensei melhor e mudei para a faculdade de comunicação. Um pouco mais pra frente, decidi me especializar em marketing.

E não, não me tornei profissional de marketing porque entreguei panfletos quando adolescente. Não existe esse romantismo. Foram outros motivos, outros caminhos.

Mas é engraçado pensar que, sem querer, minha jornada no marketing começou na adolescência, divulgando promoções de Barbies e Comandos em Ação.

Eu valorizo muito essa experiência e nunca vou esquecer dela. Não acho que o primeiro emprego necessariamente nos define ou nos guia para quem nos tornamos.

Mas é parte da nossa história e, muitas vezes, um primeiro impulso para coisas maiores.

Aos coveiros do marketing

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O bom de falar que algum canal ou estratégia vai morrer é que ninguém vai te cobrar no futuro que você errou a previsão.

Porque mesmo que você erre, você pode seguir falando “calma, ainda não chegou o momento, mas vai chegar”.

Email, SEO, Blog, Outbound, Funil, OOH, SDRs… todos estão morrendo faz tempo.

Por enquanto ninguém acertou ainda. E nem vão acertar.

Porque podem “morrer” para alguns contextos, mas podem estar vivos para outros.

Quem generaliza demais parece que passa muito tempo no Linkedin e pouco tempo na vida real.

Você nem sempre precisa pregar que algo morreu para inovar. Mas pode usar essa estratégia como fundamento para evoluir em cima dela.

Discorda? Então salva esse post e me cobra no futuro 🔮!

O terrorismo de que a IA vai roubar tudo e matar todo mundo não é bem assim

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Claro que vai mudar/já está mudando o mercado, mas precisamos falar sobre o medo e a ansiedade que algumas pessoas estão causando nas outras. Até pra acalmar os ânimos e olharmos para a frente com otimismo.

Esses dias eu vi um post no Instagram de um cara que fez um carrossel de todas as profissões que a IA está matando. E o que mais me chamou a atenção foi que uma dessas profissões era a de PROFESSOR.

Percebe, Ivair, a petulância do cavalo? Dizer que a IA vai roubar o emprego de um Professor?

(Reforço que eu estou falando de casos extremos de terrorismo mental, ok? É óbvio que a IA vai mudar/está mudando a vida de todos nós, como comentei no início do post. Mas penso que é importante olharmos para tudo isso com mais calma e naturalidade).

A história da humanidade mostra que revoluções acontecem. E que empregos morrem para outros nascerem.

Tem muita gente falando da morte das profissões atuais e poucas falando das profissões IA vai gerar no futuro.

Porque é mais fácil vender o medo de perder do que a oportunidade de ganhar.

O que eu estou tentando fazer para não pirar aqui: Olhar mais para a beleza do novo e menos para a paranoia do apocalipse.

Não é sobre fechar os olhos para o que está chegando. É sobre não deixar de abrir os olhos para o que está chegando.

Capisce?

Paz! ✌️

Agradeça a quem compartilha experiências

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Os profissionais mais brilhantes não são necessariamente os que mais aparecem ou os que mais compartilham. Palco não é entrega, todo mundo sabe.

Mas eles são brilhantes muito por conta de quem compartilha.

A prática e a experiência tem um peso absurdo no desenvolvimento, mas ninguém sai executando do nada, na loucura. Alguma bagagem sempre existe.

E as pessoas que são referência para você, e que você segue, também estão estudando, lendo, se conectando e absorvendo conhecimento com outras pessoas. Também estão sendo ajudadas.

É claro que ninguém é obrigado a compartilhar. Só agradece aí quem um dia compartilhou algo e te ajudou. Um colega, um amigo, um mentor, um professor.

Mas se puder, compartilhe sim.

Não precisa nem ser em público. Pode ser com seu colega, seu time, sua empresa.

Se expressar faz bem.
Escrever faz bem.
Compartilhar faz bem.
E deixa a pele mais bonita (carece de fontes, mas nenhum estudo prova o contrário).

Flaubi de onde?

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Flaubi de onde?

Me inspirei nos textos da Fernanda Brunsizian e da Juliana Tubino, duas líderes que me ensinaram (e ensinam) não só sobre o trabalho, mas sobre a vida (não sei se elas sabiam disso, mas agora sabem).

Bom, eu fui muitos Flaubis.

Já fui o Flaubi da RD, que passou quase 6 anos produzindo muito conteúdo, apresentando lives e ajudando a educar o mercado de marketing digital no Brasil.

Mas antes disso eu fui o Flaubi do La Parola, meu primeiro portal de conteúdo que me deu toda a bagagem digital para migrar do jornalismo para o marketing.

Eu também fui o Flaubi da Xerpay, da Betterfly, da Kamino e da e-Auditoria.

Cada experiência foi única e moldou o que sou hoje. E tenho orgulho de todos estes sobrenomes adquiridos.

Mas deixa eu pedir licença aqui para ir além do corporativo. Porque eu sou mesmo muitos Flaubis.

Aqui eu falo mais sobre marketing, mas eu sou maluco por música (sou baixista, coleciono vinis e vou a todos os shows que posso), corridas (estou treinando para uma maratona), cachorros (especialmente salsichas e bulldogs, mas também todos os outros), estrada (adoro viajar de carro e curtir o trajeto) e várias outras coisas que não estão em um currículo ou em um crachá.

Escrevendo isso, pensei aqui o óbvio: a melhor forma de conhecer uma pessoa é conhecendo essa pessoa.

É em uma conversa além de uma call. Em um almoço. Em um pedido de ajuda. Em um desabafo.

Hoje eu estou em transição de Flaubis. Estou (re)experimentando a empreender com o Flaubi do The Update.

Voltei a produzir bastante conteúdo, estou prestando consultorias de marketing e estou validando algumas hipóteses para produtos e serviços futuros.

Vai ser o último Flaubi? Espero que não! Mas com certeza vou sentir orgulho dessa fase.

E eu não poderia não pensar em terminar esse texto com uma das minhas frases preferidas de uma das melhores músicas desse mundo. “Eu tenho uma porção de coisas grandes para conquistar e não posso ficar aí parado”.

E você? Já parou para pensar quantos “vocês” existe dentro de você?