Flaubi de onde?
Flaubi de onde?
Me inspirei nos textos da Fernanda Brunsizian e da Juliana Tubino, duas líderes que me ensinaram (e ensinam) não só sobre o trabalho, mas sobre a vida (não sei se elas sabiam disso, mas agora sabem).
Bom, eu fui muitos Flaubis.
Já fui o Flaubi da RD, que passou quase 6 anos produzindo muito conteúdo, apresentando lives e ajudando a educar o mercado de marketing digital no Brasil.
Mas antes disso eu fui o Flaubi do La Parola, meu primeiro portal de conteúdo que me deu toda a bagagem digital para migrar do jornalismo para o marketing.
Eu também fui o Flaubi da Xerpay, da Betterfly, da Kamino e da e-Auditoria.
Cada experiência foi única e moldou o que sou hoje. E tenho orgulho de todos estes sobrenomes adquiridos.
Mas deixa eu pedir licença aqui para ir além do corporativo. Porque eu sou mesmo muitos Flaubis.
Aqui eu falo mais sobre marketing, mas eu sou maluco por música (sou baixista, coleciono vinis e vou a todos os shows que posso), corridas (estou treinando para uma maratona), cachorros (especialmente salsichas e bulldogs, mas também todos os outros), estrada (adoro viajar de carro e curtir o trajeto) e várias outras coisas que não estão em um currículo ou em um crachá.
Escrevendo isso, pensei aqui o óbvio: a melhor forma de conhecer uma pessoa é conhecendo essa pessoa.
É em uma conversa além de uma call. Em um almoço. Em um pedido de ajuda. Em um desabafo.
Hoje eu estou em transição de Flaubis. Estou (re)experimentando a empreender com o Flaubi do The Update.
Voltei a produzir bastante conteúdo, estou prestando consultorias de marketing e estou validando algumas hipóteses para produtos e serviços futuros.
Vai ser o último Flaubi? Espero que não! Mas com certeza vou sentir orgulho dessa fase.
E eu não poderia não pensar em terminar esse texto com uma das minhas frases preferidas de uma das melhores músicas desse mundo. “Eu tenho uma porção de coisas grandes para conquistar e não posso ficar aí parado”.
E você? Já parou para pensar quantos “vocês” existe dentro de você?