Uma hora antes de dormir e uma hora depois de acordar.
Esse é um bom período para você desligar as notificações, ignorar as redes sociais e a caixa de entrada de email.
Pode parecer muito difícil em nosso mundo hiperconectado. E é. Por vezes o twitter e o gmail foram as minhas primeiras e últimas atividades todos os dias.
Mas é um hábito que vai garantir uma melhor noite de sono e um melhor começo de manhã. Um dia com menos ansiedade e mais foco e plenitude. Tente substituir o smartphone antes de dormir por um kindle, um livro ou uma revista. Pode apostar que você vai pegar no sono até mais rapidamente.
E tente substituir o smartphone na primeira hora da manhã por outras atividades. Fazer um bom café, tomar um banho, praticar meditação, regar as plantas, passear com o cachorro, escrever, se exercitar…
No começo você até pode se sentir com FOMO. Mas logo depois vai perceber que nada de tão importante acontece nesse período.
E se você trabalhar conectado na internet o tempo todo, é provavelmente o único tempo off que você vai ter. E isso é precioso.
1) Processo mal automatizado que não considerou a resposta anterior (janela de 24h só)?
2) Fluxos paralelos de automação se cruzaram e deu bug?
3) Pressão comercial pra gerar oportunidades?
O mais curioso é que não teve nenhuma tentativa de contato não, ninguém dessa empresa me ligou como está escrito ali 😂 .
Sem expor ninguém aqui, apenas mostrando um exemplo de descuido. E sem julgar porque talvez eu entrasse em contato também, mas faria diferente. Poderia ser:
1) Perguntar por que eu não completei o cadastro: pra entender se existem gargalos no fluxo
2) Compartilhar uma história de sucesso ou prova social: pra talvez fazer eu mudar de ideia e pensar melhor
3) Enviar um presente virtual ou um convite para um evento futuro: pra manter o contato aquecido e reforçar a presença da marca na minha mente
4) Alguma outra ideia? Compartilhe aqui nos comentários!
Tudo isso pra dizer que há várias formas criativas de você se relacionar e ir além do “estou tentando contato com você”.
Olha, são dezenas de empresas que estão em nossos whatsapps todas as semanas, fica difícil dar atenção pra todas. Mas quem é criativo geralmente ganha a atenção e possivelmente fecha uma boa venda 😉
Pergunta sincera:vocês realmente usam prompts do ChatGPT criados por outras pessoas?
Entrei nessa bolha há um tempo. E, mais ou menos a cada cinco posts no Linkedin ou Instagram, um é de alguém compartilhando um “prompt milagroso”.
Eu testei vários, especialmente relacionados a copywriting, e até já paguei por alguns. Nenhum funcionou como prometido e já perdi um bom tempo tentando ajustar o que claramente não foi feito para minha realidade.
Os únicos prompts que realmente me ajudam foram criados por mim, do zero.
E mesmo assim, todo dia eu mexo nele. Ajusto, afino, experimento. Não vejo sentido em compartilhar porque são todos muito específicos, construídos em cima da forma como eu penso, escrevo e trabalho. Ele não é de prateleira.
Isso me fez pensar que treinar uma inteligência artificial é como aprender algo novo. Você pode até pagar alguém pra te ensinar. Mas não dá pra pagar pra aprender no seu lugar.
É por isso que, mesmo que você compre um prompt, se não entender como ele foi pensado, treinado e ajustado, não vai saber como aproveita-lo ao máximo.
Tá, talvez ele seja tão específico que vai funcionar super bem para algo pontual, mas se 1.000 pessoas estão usando, você está sendo só mais um.
Deixando claro que não significa que prompts prontos são inúteis. Longe disso. Eles podem ser ótimos pontos de partida. É como um template de qualquer coisa, ajuda pra caramba.
Mas é preciso entender o mínimo da lógica por trás. Vai precisar saber para onde ir para saber qual caminho tomar.
Quando comecei a tocar violão, aos 14 anos, ganhei junto uma revistinha com cifras e tablaturas. E como quase todo mundo, a primeira música que aprendi foi Come As You Are, do Nirvana, e foi lendo a tablatura.
Meses depois, fui ensaiar com uma banda. No meio do ensaio, alguém falou que alguma música (não lembro qual exatamente) era em outro tom. E eu travei. Eu não sabia de que nota ele estava falando. Eu não sabia ouvir a música, só sabia ler a tablatura. Passei vergonha.
Na prática, eu tinha terceirizado meu aprendizado. Fui pelo caminho mais fácil, e isso atrasou meu desenvolvimento.
Fazendo mais um exercício de analogia aqui, é como sair correndo em velocidade máxima sem aquecer: no começo você vai estar mais rápido, mas vai pifar antes do fim.
Corta pra 2025: milhares de pessoas vendendo prompts prontos pro ChatGPT.
“Use agora, sem esforço.” “Venda mais sem fazer reuniões.” “Ganhe 100 horas de produtividade.”
Se fosse fácil assim, toda empresa estaria voando. Mas a gente sabe que não é bem assim.
Porque não dá pra confundir volume com produtividade.
Tem equipe achando que está super produtiva porque criou uma cadência de outbound com 48 touchpoints em dois minutos (mas e as vendas?), ou que está publicando 8 posts no blog por dia (mas e o tráfego?), ou que está gerando 127 anúncios por semana (mas e o ROI?).
Esse mercado de “vendas de prompts” parece estar bem lucrativo e tem gente faturando alto. Tem gerado muita fumaça, mas nem sempre onde há fumaça há fogo. Às vezes é só uma máquina de gelo seco exalando conteúdo frio.
P.S.: Sim, eu usei IA pra me ajudar a editar este texto. Zero problema com este suporte, inclusive considero um caminho sem volta. Agora que eu já “tiro de ouvido”, não vejo problema em usar um afinador pra ter mais precisão.